segunda-feira, 16 de abril de 2012

Sem Direção

Longe de mim mesma,
Longe de tudo que sou.
Pensamentos soltos vagueiam,
Em bolhas vazias, sem direção
No olhar o desespero.
Sonhos sem magia
Me dominam....
Enigmas sem solução
Pedaços de mim perdido na imensidão
Olhos aflitos,
Passos distantes,
Corpo sem alma,
Alma sem coração
Sentimentos perdidos
Alma sem rumo.
Precisando-me encontrar então...


By Juci Diass

11 comentários:

  1. Ju, minha guria linda... Você está se revelando cada dia mais uma grande poetisa. Preciso comentar o que achei do poema? Acho que não, mas vou tentar... Quando precisamos nos encontrar, nem sempre é fácil, mas sempre deixamos rastros de nós mesmos pelo caminho, olhar para dentro de si, olhar para os lados e olhar adiante... Ficou meio confuso talvez, mas tenho certeza que você entendeu. Beijos repletos de carinho e admiração desse Poeta Louco que adora você!

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  2. Nossa, que lindo...Parabéns pelo poema!

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  3. Lindo Juci,

    Uma procura que só é compreendida pelo nosso próprio eu , ainda que perdido...

    Bjs

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  4. Olá, Juci!
    Andas muito bem inspirada, parabéns!!!
    Bjs!
    Rike.

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  5. Obrigado amiga Pelo seu ato de Disponibilizar em post mais um de seus Poemas para a leitura por parte de seus leitores que costumam vir até seu espaço virtual e poder ler sua obra prima, valeu!

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  6. Oi Ju,

    um desabafo. Uma condição que hora ou outra todos nós conhecemos e passamos a precisar:Nos encontrar
    Lindo poema, ruiva.

    Um beijo

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  7. Saudações!
    Amiga JUCI:
    Um Poema absolutamente lindo. Belíssimo!
    Contagiou. Mexeu. Valeu.
    Parabéns por mais um excelente Post!
    Abraços,
    LISON

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  8. Venho desejar uma ótima semana pra vc e os seus ;)

    beijos

    Dri Viaro
    www.driviaro.com.br
    www.ameliasdesalto.com
    www.ateliefesteiro.blogspot.com

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  9. As vezes eu tambem fico... meio sem rumo, meio sem bussola...

    bjs

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  10. Bah Ruivias, te acha logo, não se pode ficar perdido assim...brincadeiras a parte, excelente leitura do que acontece quando a gente fica no meio da estrada, sem saber onde está nosso norte.

    Bju

    Paulo

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  11. Lindo!
    Um poema tão pessoal e universal ao mesmo tempo.
    Beijos
    Mário.

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